Estes dias de páscoa vivi de uma ideia. A ideia de uma felicidade.
O tempo escorrega e caímos nas mãos do relógio.
Está tudo nas nossas mentes e achamos que temos demasiado tempo para pensar sobre o passado. Agarra o agora antes que ele te escorregue também.
Tenho feito coisas estranhas que fazem crer que sou livre e que sou feliz ao fazê-lo.
Acredito que se todos fizessem o que realmente desejam o mundo iria encontrar um equilíbrio. A questão que se pretende é se sabemos o que queremos?
É confortável viver numa mentira que se encontra na mente de outros.
Através de actividades que realmente queremos fazer e por mais estranhas e abstractas que elas sejam acabamos por encontrar algo da nossa essência.
Dou por mim ao frio de uma madrugada a mergulhar na água de uma praia solene simples e isolada.
Não sei o que esta felicidade me irá trazer, mas sei que não me vai deixar cair.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
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