sábado, 25 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Ultima cartuchada
Well, foi nesta sessão que queimei os ultimos cartuchos, passaram-se 2 semanas e desde aí que tenho estado na recta final da faculdade. Já aguentei passar os santos populares sem tocar numa sardinha ou ver agora a malta toda nos festivais de verão e eu em casa ou na faculdade a vegetar. Faltam mais 2 semanas para estar de férias e depois disso antes de partir para a australia entro num regime de treino intensivo de ginásio e sem surfar. Às vezes um tempo sem surfar faz-nos bem para percebermos o quanto gostamos de o fazer e por isso quero estar bem preparado fisicamente e ainda mais motivado para tirar o maximo partido e evitar lesões.
Provavelmente irei aproveitar também para passar mais tempo com os amigos, fazer uns filmes e dedicar-me a outras coisas.
Peace.
killing blender
A ironia de ser a natureza a desfrutar do homem – inverte-se a natural ordem dos factos; a natureza, simbolizada pela árvore, da qual pende um fruto em estado "industrializado", sob a forma de um liquidificador, obtido à custa de energia retirada ao Homem
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Auto-Retrato
E como estou na recta final do primeiro ano do curso de cinema, este foi dos trabalhos que mais prazer me deu fazer este ano. Restaurei uma Nikkormat que pertencia ao meu avô e pus mãos à obra. Foi um trabalho que me obrigou a reflictir um pouco naquilo que sou e tentei expô-lo de uma forma criativa. É um trabalho bastante pessoal mas como gostei do resultado final achei que iam gostar de ver a magia do analógico. Fuck Digital.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Backflip tutorial pt.1:
O backflip é a manobra com que mais me identifico, não só por ser das mais técnicas como também por ser das mais bonitas na minha opinião.
Lembro-me das primeiras vezes que comecei a tentar fazer e ao principio saía-me sempre uma mistela de ARS com backflip.
Antes de fazer a minha primeira viagem a França um dos videos que mais pica me dava ver antes de entrar na água era o "PLC at home", e foi nessa viagem inspirado nesse video que aprendi e consegui distinguir ambas as manobras.
Interiorizei aquilo que via nos filmes e assim que acertei o primeiro backflip senti que o movimento era muito mais fluido que o ARS. Gostei da sensação e desde aí que nunca mais me esqueçi daquele momento.
Labenne é a onda onde o Pierre surfa nesse video e é perfeita para aquela manobra, coincidência ou não pensei logo: " Bem... com um palco destes não admira que ele cague disto a torto e a direito!"
Viciei-me tanto na manobra que quando voltei para Portugal, passado um tempo a minha mente bloqueou e comecei a atrofiar. Não sei se era da qualidade das ondas que apanhava que tinha sido inferior ou se era de começar a forçar demasiado...Não sei explicar bem o que se sucedeu mas deixei mesmo de conseguir voltar a fazê-lo e desta vez nem umas carombolas conseguia puxar!
Durante uns meses cada vez que batia no lip não conseguia fazer a cambalhota e chegava mesmo a cair de cabeça ca pra baixo ou ás vezes chegava mesmo a sair uma espécie de invert em que fazia o género de rolo e voltava.
Não desisti e no ano aseguir voltei a França ao santuário de Labenne para por lá uma velinha e pedir um desejo haha... O milagre aconteceu mesmo e por incrivel que pareça logo na primeira tentativa saiu-me logo um backflip e como as ondas pareciam maquinas e eram todas iguais fui treinando treinando treinando!
Acho que desta foi de vez e até agora ainda não me esqueci e tenho tentado aperfeiçoa-la cada vez mais. Acho que a palavra chave no meio disto tudo é saber ler e sentir a onda, simplesmente fazer aquilo que ela pede.
Por vezes a onda pede para fazermos apenas um simples rolo e não forçar outra manobra qualquer porque isso leva-nos depois ao atrofio. Até mesmo nos backflips por vezes têm de sair de maneira diferente uns dos outros saindo uns mais verticais, outros têm que se rodar mais rápido saindo mais redondinhos tipo ARS, outros de pernas cruzadas ou abertas, etc, ha de todas as formas a feitios...tudo depende daquilo que a onda pede, da velocidade que atingimos o lip, do bottom que fazemos, do tamanho da onda,etc...
Neste momento ainda me sinto mais confortável a fazer backflips para a direita, o que também é um factor psicologico muito importante e ha uns tempos pensava que não iria conseguir fazer da mesma maneira para a esquerda. Era mentira... até que me mentalizei que ia conseguir e lá me vão saindo uns pela cartola de vez em quando. Só não tenho é surfado esquerdas baahh porque gosto tanto de um como do outro e quero ser o mais completo possivel para conseguir disfrutar das ondas da melhor maneira!
That's it...foi mais uma história que tinha para contar e espero também que ajude alguém.
Nada é impossivel e a prática leva á perfeição.
me.
photo:dotraw
Lembro-me das primeiras vezes que comecei a tentar fazer e ao principio saía-me sempre uma mistela de ARS com backflip.
Antes de fazer a minha primeira viagem a França um dos videos que mais pica me dava ver antes de entrar na água era o "PLC at home", e foi nessa viagem inspirado nesse video que aprendi e consegui distinguir ambas as manobras.
Interiorizei aquilo que via nos filmes e assim que acertei o primeiro backflip senti que o movimento era muito mais fluido que o ARS. Gostei da sensação e desde aí que nunca mais me esqueçi daquele momento.
Labenne é a onda onde o Pierre surfa nesse video e é perfeita para aquela manobra, coincidência ou não pensei logo: " Bem... com um palco destes não admira que ele cague disto a torto e a direito!"
Viciei-me tanto na manobra que quando voltei para Portugal, passado um tempo a minha mente bloqueou e comecei a atrofiar. Não sei se era da qualidade das ondas que apanhava que tinha sido inferior ou se era de começar a forçar demasiado...Não sei explicar bem o que se sucedeu mas deixei mesmo de conseguir voltar a fazê-lo e desta vez nem umas carombolas conseguia puxar!
Durante uns meses cada vez que batia no lip não conseguia fazer a cambalhota e chegava mesmo a cair de cabeça ca pra baixo ou ás vezes chegava mesmo a sair uma espécie de invert em que fazia o género de rolo e voltava.
Não desisti e no ano aseguir voltei a França ao santuário de Labenne para por lá uma velinha e pedir um desejo haha... O milagre aconteceu mesmo e por incrivel que pareça logo na primeira tentativa saiu-me logo um backflip e como as ondas pareciam maquinas e eram todas iguais fui treinando treinando treinando!
Acho que desta foi de vez e até agora ainda não me esqueci e tenho tentado aperfeiçoa-la cada vez mais. Acho que a palavra chave no meio disto tudo é saber ler e sentir a onda, simplesmente fazer aquilo que ela pede.
Por vezes a onda pede para fazermos apenas um simples rolo e não forçar outra manobra qualquer porque isso leva-nos depois ao atrofio. Até mesmo nos backflips por vezes têm de sair de maneira diferente uns dos outros saindo uns mais verticais, outros têm que se rodar mais rápido saindo mais redondinhos tipo ARS, outros de pernas cruzadas ou abertas, etc, ha de todas as formas a feitios...tudo depende daquilo que a onda pede, da velocidade que atingimos o lip, do bottom que fazemos, do tamanho da onda,etc...
Neste momento ainda me sinto mais confortável a fazer backflips para a direita, o que também é um factor psicologico muito importante e ha uns tempos pensava que não iria conseguir fazer da mesma maneira para a esquerda. Era mentira... até que me mentalizei que ia conseguir e lá me vão saindo uns pela cartola de vez em quando. Só não tenho é surfado esquerdas baahh porque gosto tanto de um como do outro e quero ser o mais completo possivel para conseguir disfrutar das ondas da melhor maneira!
That's it...foi mais uma história que tinha para contar e espero também que ajude alguém.
Nada é impossivel e a prática leva á perfeição.
me.
photo:dotraw
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